sáb, 31 de dezembro de 2022
Segundo informou veículos nacionais desde a última sexta-feira (16), o clima está meio tenso para que a deputada Marília Arraes (SD) consiga emplacar um ministério no Governo Lula. O clima se deve pelo fato de a legenda estar dividida entre o atual presidente nacional da legenda, o deputado federal Paulinho da Força (que também ficará sem mandato a partir de janeiro) e a atual deputada que foi derrotada para o Governo de Pernambuco por Raquel Lyra.
“Parte da cúpula do partido defende a indicação de Paulinho da Força, presidente de honra da sigla, e diz que Marília é mais interessante para o PT, partido ao qual era filiada até março deste ano, do que para o Solidariedade” traz à informação da Folha de São Paulo que repercutiu o assunto.
Marília seria a opção por parte de integrantes da transição justamente para aumentar o número de mulheres nos ministérios. O que pesa em desfavor de Marilia é o fato de ter se filiado a legenda apenas em março deste ano de 2022 para concorrer ao Governo de Pernambuco.
“Em nota publicada nesta quinta-feira (14), o Solidariedade disse que não apresentou qualquer indicação ao governo Lula para compor ministérios. A Força Sindical e o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, por sua vez, que fazem parte da base sindical do Solidariedade, divulgaram nota em que apontam Paulinho da Força como o nome ideal para a pasta da Previdência Social” diz a reportagem da CNN e da Folha de São Paulo.
Por cima – O que se diz nos bastidores é de que a própria Marília estaria trabalhando junto à equipe de transição e petistas a quem ela é ligada para que ocupe o espaço que seja destinado ao Solidariedade. A indicação e preferência por Marília partiria muito mais do próprio PT do que de sua atual legenda.
(Informações do Blog do Silvinho em, 19/12/2022)
Transcrito pelo www.portalcolinasdoagreste.com.br